O fim é inevitável.
Mais o fim nem sempre é fim!
Há quem diga que uma lagarta nunca morre e sim, se transforma o tempo todo.
Nós que não percebemos, não vermos!
Afinal as melhores coisas acontece no escurinho, longe dos olhos da sociedade!
O nascer e o apaga do fogo, quem explica tamanha fúria, quanta ira!
O desperta do inocente, cuja a face não esconde sua culpa!
E quem usa desafia santos, não conhecer o mar dos pecadores!
Não viu e nem abitou em terras brutas de um Deus cruel.
E quem acha que viver sobre a sombra do altíssimo, não sera julgado.
Esquecer que o seu próprio filho amado foi condenado.
E por amor ele morreu e por pecado nós morreremos.
Quem desconhecer, não percebe e nem se compromete, muito menos se entristece!
E quem precisa, se irrita cuja sua vontade não são satisfatória.
Pobre do pobre, é o primeiro a sofre, pobre do burro que não para de sofre.
E mais pobre do vazio, que nada senti e só fingir que senti.
São coisas, são coisas que penso e penso.
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