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sábado, 18 de maio de 2013

A luta pelo o amor livre continua, Xô homofobia.


         O movimento Hippie trouxer com ele o amor livre. Trouxe cores e adesivos de cadernos, Trouxer o amor a paz mundial e a meditação. Era sensacional os trailers e as roupas, os cabelos e tudo o que se usava.

         Adotavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-libertário ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas extremistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma "instituição" única, e que não tinha legitimidade.

           O movimento hippie não deu certo, apesar de ter tido grande participação nos anos 60 e 70 ele terminou com a chegada dos anos 80. Mas porque será que ele terminou? As idéias não eram fortes o suficiente? As pessoas não se convenceram? Não, ele deu errado pois não se vinculava a realidade. Se distanciava ao cotidiano, preferindo assim o insolamento do interior.

           Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais e o poder militar e econômico. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA, impulsionados por músicos e artistas em geral. Os hippies defendem o amor livre e a não-violência.
O lema "Paz e Amor" sintetiza bem a postura política dos hippies, que constituíram um movimento por direitos civis, igualdade e anti-militarismo nos moldes da luta de Gandhi e Martin Luther King, embora não tão organizadamente, mantendo uma postura mais anárquica do que anarquista propriamente, neste sentido.

     Como grupo, os hippies tendem a viver em comunidades coletivistas ou de forma nômade, vivendo e produzindo independentemente dos mercados formais, usam cabelos e barbas mais compridos do que era considerado "elegante" na época do seu surgimento. Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".

    Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais.

       Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra. A massa dos hippies eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos e a cultura oriental que, a partir desse contato, se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem.

Seu principal símbolo era a Figura circular com 3 intervalos iguais.



E hoje ah  movimento contra a homofobia, que é similar ao movimento Hippie!
Xô homofobia! 




Um comentário:


Eu te amo!

Eu te amo!

Eu desenhei em 2004....

Eu desenhei em 2004....
O meu professor me pedio para eu desenha a bailarina!




Eu desenhei em 2011...

Eu desenhei em 2011...
Misteriosa, ela tinha segredos ocultos, sua boca fechada não dizia uma palavra, mais seduzia a todos que a olhava, por serem os lábios mais belos! Seu olha eram profundo e intenso como um oceano! Ela era tão bela, um dia volto a ver a bela que se escondia na ultima fileira da escola!

Dois caminhos e uma escolha

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