A Pobre
No fundo do poço lá estava.
Estava ela a chora!
No fundo do poço lá estava.
A sua dor lhe atormentar.
Pobre camponesa, sua vida foi luta.
Nadar, nadar e morrer na praia.
Quem a salvaria?
Quem teria dó do seu sofrimento?
E na migalha do amor, ela colheu a dor.
E na mesa do jantar, não se via mais o pão.
Na cama não se via mais o coberto.
E quem a consolaria?
No céu nublado, os raios de sol não mais brilhava.
E naquela ventania gelada, congelava o coração da pobre.
Pobre, pobre e tão pobre.
Chagava a doer o coração.
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